Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público. A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)
Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público. A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. Foram já produzidas cinco COSc experimentais para os anos de 2018, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865).
Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.. A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. A COSc conta com a primeira edição para o ano de 2018 e é atualizada anualmente a partir da edição de 2020. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)
Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público. A Carta de Ocupação de Solo Conjuntural (COSc) é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) A COSc, anteriormente designada por Carta de Ocupação do Solo Simplificada (COSsim), foi criada com o objetivo de fornecer informação complementar à Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS), tendo uma frequência de produção e atualização anual, e um formato raster com pixels de 10 m. A COSc conta com a primeira edição para o ano de 2018 e é atualizada anualmente a partir da edição de 2020. A nomenclatura da COSc2018 é composta por três níveis de detalhe temático crescente, com 6, 9 e 13 classes nos níveis 1, 2 e 3, respetivamente. A produção da COSc2020 introduziu uma melhoria no detalhe temático na classe de agricultura, sendo esta dividida em três classes, resultando em 15 classes no nível 3. A nomenclatura da COSc e a descrição das classes é apresentada no documento Nomenclatura COSc (https://www.dgterritorio.gov.pt/sites/default/files/documentos-publicos/Nomenclatura_COSc.pdf). Os limites da COSc na fronteira com Espanha são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2018 e na zona costeira é utilizado um buffer de cerca de 2 km a partir da linha de costa. A COSc é produzida através de tecnologias espaciais e Inteligência Artificial, que inclui algoritmos de machine learning e regras de conhecimento pericial para classificar automaticamente séries multiespectrais e intra-anuais de dados de imagens óticas de satélite Sentinel-2. Para realizar este processo é construída uma base de dados espectral formada por compósitos mensais, índices espectrais e métricas intra-anuais de imagens Sentinel-2 para o ano agrícola em análise (i.e., de outubro 2019 a setembro 2020 para a COSc2020). A base de dados de treino de cada classe para a classificação automática é obtida por processamento automático de informação auxiliar e por fotointerpretação. A metodologia da COSc é adaptável ao ano da cartografia, existindo dois casos distintos. O primeiro consiste na produção da COSc para anos de referência, sendo este conceito associado à existência de uma versão da COS e ortofotomapas, como é o caso de 2018. O segundo caso consiste na produção da COSc para os anos intercalares, para os quais não existe uma versão da COS nem ortofotomapas, como é o caso de 2020. A COSc de referência beneficia da existência de mais informação de base e encontra melhores condições para a sua produção. A COSc intercalar está condicionada à informação existente e prevista de ser aplicada sempre que os ortofotomapas e uma versão atual da COS não estão disponíveis. Nos anos de referência será também produzida uma primeira versão da COSc com a aplicação da metodologia de produção das COSc intercalares. Para os anos de referência, a COSc final será produzida depois da produção da COS, promovendo-se a articulação entre a COS e a COSc. A metodologia de produção da COSc de referência pode ser consultada em Costa et al. (2022). As COSc intercalares são produzidas com base em metodologias de deteção e classificação de alterações com base em séries interanuais e intra-anuais de imagens do Sentinel-2. Nas áreas sem alterações a cartografia mantém a classe de ocupação do solo do ano anterior, garantindo-se a consistência espaciotemporal da série cartográfica. A versão atual da COSc2018 tem uma exatidão global de 83.0% (±3.1%), estimada com base numa amostra com 4018 pontos e para um nível de confiança de 95%. As COSc subsequentes não foram validadas, mas as suas exatidões globais deverão ser próximas da exatidão global da COSc2018. Uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) não revela nem poderia revelar, todas as alterações que ocorreram no território devido à metodologia usada. Com efeito, a COSc intercalar capta dinâmicas anuais e por isso é normal que algumas alterações de ocupação não sejam representadas. Por exemplo, novas áreas urbanas ou novas áreas de culturas permanentes não são representadas na COSc intercalar (e.g., COSc2020). Assim, uma zona coberta de vegetação que seja cortada para dar lugar a edificações poderá permanecer representada como Superfície sem vegetação. Da mesma forma, novas áreas agrícolas, nomeadamente novas plantações de pomares, poderão ser representadas como Superfície sem vegetação ou Vegetação herbácea espontânea que predominam nessas áreas relativamente às copas das árvores de dimensões ainda reduzidas. O mapeamento das alterações do solo é dependente das observações feitas por satélite que poderão demorar algum tempo até captar um sinal espectral suficientemente estável que permita a sua classificação na classe de ocupação do solo mais adequada. Estas dinâmicas entre as classes são efetivadas nas COSc de referência, beneficiando-se da disponibilização de informação auxiliar mais completa, como os ortofotomapas e a COS. Importa também ter presente que certos elementos da superfície de dimensões próximas ao tamanho do pixel podem não estar representados na COSc quer por não serem observáveis por satélite quer por terem sido generalizados no âmbito da aplicação de regras de conhecimento pericial. A produção de uma nova COSc (e.g., 2023) inclui uma revisão das COSc anteriores (e.g., 2022, 2021, 2020 e 2018) levando à produção de novas versões para assegurar a compatibilidade espaciotemporal entre as cartas. As novas edições das COSc substituem as anteriores e passam a estar disponíveis no SNIG como indicado acima. Apesar do esforço para se garantir a consistência espaciotemporal é natural que uma comparação entre duas COSc (e.g., 2020 e 2021) ainda revele diferenças que não correspondem a alterações reais. Por exemplo, alternância entre culturas de outono/inverno e primavera/verão poderá ser influenciada por variações meteorológicas e práticas agrícolas interanuais que modificam a fenologia da vegetação captada pelos satélites e que ainda não estão bem acomodadas nos algoritmos. A COS continua a ser a cartografia de referência para planeamento e não deve ser substituída pela COSc. Importa ter sempre presente que a COSc retrata a ocupação do solo num ano específico e não o uso do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. A COSc é, portanto, uma cartografia de conjuntura, pelo que, em planeamento e gestão a médio prazo, a cartografia relevante continua a ser a COS. A COSc poderá ser útil em exercícios de planeamento e programação conjuntural. Os utilizadores são incentivados a reportarem para smos@dgterritorio.pt uma análise crítica sobre a utilização da cartografia. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos). Citação: Costa, H.; Benevides, P.; Moreira, F.D.; Moraes, D.; Caetano, M., 2022. Spatially Stratified and Multi-Stage Approach for National Land Cover Mapping Based on Sentinel-2 Data and Expert Knowledge. Remote Sensing, 14, 1865, doi:10.3390/rs14081865 (https://doi.org/10.3390/rs14081865)
Áreas onde exista exploração de recursos geológicos e áreas onde existam recursos geológicos com potencial económico regional ou nacional, sendo servidões e restrições de utilidade pública. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
Postos de abastecimento de combustíveis localizados no território continental de Portugal, para o consumo público e cooperativo, cuja responsabilidade pelo cumprimento é dos titulares das respetivas licenças de exploração (Titular). Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
Serviço de visualização das Centrais de Cogeração de Portugal Continental, licenciadas ou em fase de licenciamento pela Direção-Geral de Energia e Geologia
Serviço de visualização das áreas em período de exploração experimental de depósitos minerais, em vigor, em Portugal Continental.
Área definida por despacho interno que visa a proteção e correta exploração do recurso
Geological Map of Portugal at scale 1:50 000, consisting of sheets published at this scale in paper and/or digital format. Includes geological maps of the Madeira and Azores Archipelagos. More detailed information on each of the sheets is available at the following addresses: 01-A Valença - metadata not available 01-B Monção - metadata not available 01-C Caminha - metadata not available 01-D Arcos de Valdevez - metadata not available 02-A Portos - metadata not available 02-C Tourém - metadata not available 02-D Vilar de Perdizes - metadata not available 03-D Espinhosela - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=53d0f8f027a4493a92b4db2b8118b03e 04-C Deilão - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c763626a1f8c4c0dac1f74a3fc32452b 05-A Viana do Castelo - metadata not available 05-B Ponte da Barca - metadata not available 05-D Braga - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e565cff176d943bcb066f93a818f3f28 06-A Montalegre - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=6b9ee6ea822a44c1ba0ab74bc87f9181 06-B Chaves - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=2f8a340769f047a599ba20ab28cafbef 06-C Cabeceiras de Basto - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=aadc361aff0144ff89e5c9385d291de0 06-D Vila Pouca de Aguiar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=60e01f3360b348e1937fa53fc4476ad7 07-C Mirandela - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=08b22133-457a-4afc-b0fe-1ee8e3ebf9c5 07-D Macedo de Cavaleiros - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a9db825558f6416e96b9aa3b06908c90 08-A S. Martinho de Angueira - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=14dc603e-92c1-4147-a3a3-ce38e31adf44 09-A Póvoa de Varzim - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=230f4f9c60084292ad1e479ac4e7dce6 09-B Guimarães - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ed39890cce56462d9de469bac28999ce 09-C Porto - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b6004a7c4d834d588be0abf0e70f972a 09-D Penafiel - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=251a7a08b793493ea1af43ac2f73df39 10-A Celorico de Basto - metadata not available 10-B Vila Real - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=bab985e1-3788-4184-9b13-fafe6dfa1bdb 10-C Peso da Régua - metadata not available 10-D Alijó - metadata not available 11-B Mogadouro - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d2ad07bebcab4a0b805ecc51ab30ef5f 11-C Torre de Moncorvo - metadata not available 11-D Carviçais - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=aa804ee125aa4bd7917f629926c6e63e 13-A Espinho - metadata not available 13-B Castelo de Paiva - metadata not available 13-C Ovar - metadata not available 13-D Oliveira de Azeméis - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b2d2ac2b20b341188f6bb91122b3c055 14-A Lamego - metadata not available 14-B Moimenta da Beira - metadata not available 14-C Castro Daire - metadata not available 14-D Aguiar da Beira - metadata not available 15-A Vila Nova de Foz Côa - metadata not available 15-B Freixo de Espada à Cinta - metadata not available 15-C Pinhel - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=484ee7d6-a92f-4945-87fb-f7ef756e176f 15-D Figueira de Castelo Rodrigo - metadata not available 16-A Aveiro - metadata not available 16-C Vagos - metadata not available 17-A Viseu - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4ee28b38cdd8458bbf4ac5b24ddfb65c 17-B Fornos de Algodres - metadata not available 17-C Santa Comba Dão - metadata not available 17-D Gouveia - metadata not available 18-A Vila Franca das Naves - metadata not available 18-B Almeida - metadata not available 18-C Guarda - metadata not available 18-D Nave de Haver - metadata not available 19-A Cantanhede - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=745759c27baf45f883622a96a583739a 19-C Figueira da Foz - metadata not available 19-D Coimbra - Lousã - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=2789231f099c47c594fd68e7b4ec7ec3 20-B Covilhã - metadata not available 21-A Sabugal - metadata not available 21-B Quadrasais - metadata not available 21-D Vale Feitoso - metadata not available 22-B Vieira de Leiria - metadata not available 22-D Marinha Grande - metadata not available 23-A Pombal - metadata not available 23-C Leiria - metadata not available 24-D Castelo Branco - metadata not available 25-B Salvaterra do Extremo - metadata not available 25-C Rosmaninhal, 25-D Segura, 29-A Retorta (sector norte) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e0e28e48-eaa4-4a57-a07b-78d30123321f 26-B Alcobaça - metadata not available 26-C Peniche - metadata not available 26-D Caldas da Rainha - metadata not available 27-A Vila Nova de Ourém - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=de1de62edd7f496ebcc17bf7ede9c701 27-B Tomar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=be727e25-108c-4a32-9a30-2a9c9d309d01 27-C Torres Novas - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5d4ee9d9de2a476597d514db6b8513e0 27-D Abrantes - metadata not available 28-A Mação - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=653b0b5d68c443269c7e70e78872a43a 28-B Nisa - metadata not available 28-C Gavião - metadata not available 28-D Castelo de Vide - metadata not available 29-A Retorta - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=97f59e73-26be-4bd7-8b68-2d791d130e9c 29-C Marvão - metadata not available 30-A Lourinhã - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=65fc2a3c509c468a85b4008e3bcfa55e 30-B Bombarral - metadata not available 30-C Torres Vedras - metadata not available 30-D Alenquer - metadata not available 31-A Santarém - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=831fb1df-e743-4e23-97d0-91af58d46f02 31-B Chouto - metadados não disponíveis 31-C Coruche - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=20486b7f-20be-4506-aa88-5caacc5d6946 31-D Montargil - metadata not available 32-A Ponte de Sôr - metadata not available 32-B Portalegre - metadata not available 32-C Avis - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=9bf11c2b056d44af879a6ec3f508c73d 32-D Sousel - metadata not available 33-A Assumar - metadata not available 33-C Campo Maior - metadata not available 33-D Rio Xévora - metadata not available 34-A Sintra - metadata not available 34-B Loures - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5645783d9a5c47f68ba702232b616f32 34-C Cascais - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=5137ab53cafc438ca8f6600d2721088e 34-D Lisboa - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c8304afebddf4c4090ed8b8368434d0c 35-A Santo Estevão - metadata not available 35-B Mora - metadata not available 35-C Santo Isidro de Pegões - metadata not available 35-D Montemor-o-Novo - metadata not available 36-A Pavia - metadata not available 36-B Estremoz - metadata not available 36-C Arraiolos - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d008c06da0294aac9c2667a785849f36 36-D Redondo - metadata not available 37-A Elvas - metadata not available 37-C Juromenha - metadata not available 38-B Setúbal - metadata not available 39-A Águas de Moura - metadata not available 39-C Alcácer do Sal - metadata not available 39-D Torrão - metadata not available 40-A Évora - metadata not available 40-B Reguengos de Monsaraz - metadata not available 40-C Viana do Alentejo - metadata not available 40-D Portel - metadata not available 41-A Monsaraz - metadata not available 41-C Mourão - metadata not available 42-A Grândola - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=c679a7b8-bd9c-45d5-b8f9-a40bc84e5f82 42-B Azinheira de Barros - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d8cfee0f090a4bacb1cde520cde21dce 42-C Santiago do Cacém - metadata not available 42-D Aljustrel - metadata not available 43-B Moura - metadata not available 44-A Amareleja - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=7022c9f692e748598c0b2630cedbdf33 44-B Barrancos - metadata not available 44-C/D Vila Verde de Ficalho - metadata not available 46-A Castro Verde - metadata not available 46-C Almodôvar - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=fc188710-d8c4-43a3-88bd-518fb89990e7 46-D Mértola - metadata not available 48-D Bordeira - metadata not available 51-B Vila do Bispo - metadata not available 52-A Portimão - metadata not available 52-B Albufeira - metadata not available 53-A Faro - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=4495cc10e5bb438b9addd3017f6967c6 53-B Tavira - metadata not available Geological Map of the Desertas Islands - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=62526261-fbff-4544-8839-74a1c6adcf42 Geological Map of the Selvagens Islands - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=dbb12441-a8b7-44f0-b3e2-915e1b620018 Geological Map of the Porto Santo Island - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=e43ff86b-fd95-4264-a892-bed8cc770b10 Geological Map of the Madeira Island - Sheet A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=0ad17292-210f-4ea6-8391-985e37490859 Geological Map of the Madeira Island - Sheet B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=63d21aac-ec3a-4425-8751-f83fec1356db Geological Map of the Pico Island (Azores) - Sheet A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ce8dae49-8768-4a61-a5c2-c625ddaa7335 Geological Map of the Pico Island (Azores) - Sheet B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=74f5f563-a077-400f-8f44-6bf55fe30578 Geological Map of the S. Jorge Island (Azores) - Sheet A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a7317f6b-1bc3-49ea-b70b-9a713d6bcecd Geological Map of the S. Jorge Island (Azores) - Sheet B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=12dfe099-f00b-481d-8efb-6c18c7cd9bf7 Geological Map of the Terceira Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ed8dc599-7833-4392-8a98-d974ec768395 Geological Map of the Faial Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=7c586cb2-5c45-470d-9baf-00304fba4d13 Geological Map of the Graciosa Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=93fd4d4b-9b6f-4927-b1e5-ffb3d8846992 Geological Map of the Corvo Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=0b8dacf8-16c7-4f0f-8881-ace486cf1c80 Geological Map of the Flores Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=55e885a7-e8ff-4f08-aa7f-3c470a13f915 Geological Map of the S. Miguel Island (Azores) - Sheet A - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=b543c9ee-43ed-439d-bfd2-c57cac71c602 Geological Map of the S. Miguel Island (Azores) - Sheet B - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ba5c3a86-c313-4edc-bd25-8d9cc8a074a5 Geological Map of the Sta Maria Island (Azores) - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=51f28a5d-869c-4730-bf62-5198b966eea1