This spatial dataset is part of the High Value Datasets/HVD identified in agreement with Implementing Regulation 2023/138 of Directive (EU) 2019/1024 on open data and the re-use of public sector information. The Geological Map of Portugal at a scale of 1:1 000 000, published by LNEG in 2010, constitutes the synthesis document of the current knowledge about the geology of mainland Portugal and all insular territory: the Azores and Madeira Archipelagos. This map includes for the first time the geology of the continental shelf around mainland Portugal, drawing on over 30 years of marine geological research. The map comprises: a Geological Map of Mainland Portugal, a Geological Map of the Continental Shelf, and separate geological maps for the Azores and Madeira archipelagos (all at a scale of 1:1 000 000). Additionally, it includes a Neotectonic Scheme of Mainland Portugal with Hypsometry at a scale of 1:4 000 000, a Tectono-Stratigraphic Scheme at 1:5 000 000, and a Location Map at 1:20 000 000.
The geological map of Spain and Portugal at 1:1 000 000 scale is a renewed version of the geological map of the Iberian Peninsula and the territories of Ceuta, Melilla and the Balearic, Canaries, Azores and Madeira islands. This small-scale map is edited jointly periodically by the Geological surveys of Spain (IGME) and Portugal (LNEG). This new version includes for the first time the geological information of the Spanish and Portuguese continental shelves and also the geology of the Atlantic Portuguese islands. This map records all the new geological knowledge provided by the complete survey at 1:50 000 scale in Spain (IGME’s MAGNA Plan) and the systematic geological mapping series developed in Portugal by the LNEG. The continental portion of the map was compiled starting from original drafts at 1:400 000 scale made for every main geological unit: Iberian Variscan Massif, Pyrenees, Betics, Cantabrian and Iberian cordilleras and the Duero, Ebro and Tajo Cenozoic basins for the territory of Spain and the geological maps at 1:200 000 scale in Portugal.
This spatial dataset is part of the High Value Datasets/HVD identified in agreement with Implementing Regulation 2023/138 of Directive (EU) 2019/1024 on open data and the re-use of public sector information. Geological Map of Portugal at scale 1:1 000 000, edited by LNEG in 2010, modified according to INSPIRE data specifications for the Geology theme. Layers depicting Geologic Units classified according to ages and lithologies from INSPIRE vocabularies are available, faults and geomorphologic features are also available. This dataset was formerly prepared in the framework of the OneGeology-Europe project.
Geological Map of Spain and Portugal at 1:1 000 000 scale, edited by IGME in 2015, modified according to INSPIRE data specifications for the Geology theme. Layers depicting Geologic Units classified according to ages and lithologies from INSPIRE vocabularies are available.
A Carta das Nascentes Minerais de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria). Apresenta as designações e distribuição das águas minerais naturais concessionadas e das ocorrências hidrominerais não concessionadas à época no território nacional continental. Os recursos hidrominerais encontram-se agrupados e classificados pela fácies hidroquímica, o resíduo seco e temperatura da água quando superior a 27ºC.
A Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria) com a colaboração das Direcções Gerais dos Serviços de Urbanização e dos Serviços Hidráulicos. Constitui um documento cartográfico datado que sintetiza as características hidrogeológicas do território continental. Principais conteúdos legendados: 1) Unidades geológicas agrupadas e classificadas em função da variação da grandeza da permeabilidade em cada tipo de meio (poroso, cársico, fissurado); 2) Indicações relativas a nascentes (caudais e temperatura da água); 3) Indicações relativas a cursos de água superficiais; 4) Indicações relativas a captações de água (caudais de furos e capacidade de barragens).
Carta aeronáutica do arquipélago dos Açores, abrangendo a área da TMA de Santa Maria.
Representação da condição das terras em termos de estado e tendências de degradação. Conjuga as classes de avaliação do estado e as classes de monitorização das tendências (também disponíveis em separado), e corresponde a uma implementação do Índice de Degradação dos Solos ou Índice de Degradação das Terras - Land Degradation Index (LDI) - baseada na metodologia 2dRUE e adotada no âmbito do Projeto DesertWatch lançado pela Agência Espacial Europeia em 2004. Tal implementação pretende assim representar a perda de funções ecológicas e a degradação das terras, incluindo o solo, conjugando: a) a avaliação da sua extensão e intensidade, com b) as estimativas da sua variação, incluindo as relativas à evolução do coberto vegetal.
Nomes geográficos do relevo submarino - Portugal Continental e Arquipélago dos Açores. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público
Informação sobre a distribuição e quantitativos de aves aquáticas, incluindo as limícolas, anatídeos e outras, de modo a conhecer o ciclo anual das populações, as flutuações e tendências dos seus efetivos, bem como a importância das diversas zonas húmidas para cada espécie. Os censos de aves aquáticas em Portugal estão integrados no projeto “International Waterbird Census”, coordenado desde 1967 pela Wetlands International, e efetuam-se anualmente desde 1976, tendo sido publicados relatórios anuais entre 1988 e 1996. Atualmente, em Portugal, as contagens são realizadas no âmbito do Programa Nacional de Monitorização de Aves Aquáticas Invernantes, coordenado pelo ICNF e realizadas regularmente nas zonas húmidas mais importantes para estas espécies, em particular estuários, pauis, açudes e albufeiras. Este programa inclui ainda contagens de Anseriformes e Gruiformes no período entre outubro e março de cada ano.