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  • The geological map of Spain and Portugal at 1:1 000 000 scale is a renewed version of the geological map of the Iberian Peninsula and the territories of Ceuta, Melilla and the Balearic, Canaries, Azores and Madeira islands. This small-scale map is edited jointly periodically by the Geological surveys of Spain (IGME) and Portugal (LNEG). This new version includes for the first time the geological information of the Spanish and Portuguese continental shelves and also the geology of the Atlantic Portuguese islands. This map records all the new geological knowledge provided by the complete survey at 1:50 000 scale in Spain (IGME’s MAGNA Plan) and the systematic geological mapping series developed in Portugal by the LNEG. The continental portion of the map was compiled starting from original drafts at 1:400 000 scale made for every main geological unit: Iberian Variscan Massif, Pyrenees, Betics, Cantabrian and Iberian cordilleras and the Duero, Ebro and Tajo Cenozoic basins for the territory of Spain and the geological maps at 1:200 000 scale in Portugal.

  • Geological Map of Portugal, scale 1:1 000 000, LNEG, 2010 modified to be INSPIRE compliant. Layers depicting Geologic Units classified according to ages and lithologies from INSPIRE vocabularies, Faults and Geomorphologic Features are available. This dataset was formerly prepared in the framework of the OneGeology-Europe project and is harmonised according to Geology INSPIRE data specifications.

  • A Carta Hidrogeológica de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria) com a colaboração das Direcções Gerais dos Serviços de Urbanização e dos Serviços Hidráulicos. Constitui um documento cartográfico datado que sintetiza as características hidrogeológicas do território continental. Principais conteúdos legendados: 1) Unidades geológicas agrupadas e classificadas em função da variação da grandeza da permeabilidade em cada tipo de meio (poroso, cársico, fissurado); 2) Indicações relativas a nascentes (caudais e temperatura da água); 3) Indicações relativas a cursos de água superficiais; 4) Indicações relativas a captações de água (caudais de furos e capacidade de barragens).

  • Informação sobre a distribuição e quantitativos de aves aquáticas, incluindo as limícolas, anatídeos e outras, de modo a conhecer o ciclo anual das populações, as flutuações e tendências dos seus efetivos, bem como a importância das diversas zonas húmidas para cada espécie. Os censos de aves aquáticas em Portugal estão integrados no projeto “International Waterbird Census”, coordenado desde 1967 pela Wetlands International, e efetuam-se anualmente desde 1976, tendo sido publicados relatórios anuais entre 1988 e 1996. Atualmente, em Portugal, as contagens são realizadas no âmbito do Programa Nacional de Monitorização de Aves Aquáticas Invernantes, coordenado pelo ICNF e realizadas regularmente nas zonas húmidas mais importantes para estas espécies, em particular estuários, pauis, açudes e albufeiras. Este programa inclui ainda contagens de Anseriformes e Gruiformes no período entre outubro e março de cada ano.

  • Estimativa da quantidade de carbono orgânico no solo, expressa em toneladas/hectare até 40cm de profundidade, obtida por modelação das medições recolhidas em amostras de 268 pontos da Rede ICP Forest, em 1995, 1999 e 2005.

  • Indicador biofísico que estima a qualidade da vegetação quanto às suas capacidades de resiliência e/ou combate à desertificação, e que resulta do tratamento conjugado de 6 parâmetros ou indicadores de base: Risco de Incêndio, Protecção da Erosão, Resistência à Seca, Coberto Vegetal (horizontal), Coberto Estrutural (vertical) e Proximidade ao Climax.

  • Representação da condição das terras em termos de estado e tendências de degradação. Conjuga as classes de avaliação do estado e as classes de monitorização das tendências (também disponíveis em separado), e corresponde a uma implementação do Índice de Degradação dos Solos ou Índice de Degradação das Terras - Land Degradation Index (LDI) - baseada na metodologia 2dRUE e adotada no âmbito do Projeto DesertWatch lançado pela Agência Espacial Europeia em 2004. Tal implementação pretende assim representar a perda de funções ecológicas e a degradação das terras, incluindo o solo, conjugando: a) a avaliação da sua extensão e intensidade, com b) as estimativas da sua variação, incluindo as relativas à evolução do coberto vegetal.

  • Divisão do território em áreas suscetíveis e não suscetíveis à desertificação, definidas por espacialização e simplificação do Índice de aridez, o qual expressa a razão entre a precipitação anual e a evapotranspiração potencial anual.

  • A Carta Geológica de Portugal à escala 1:1 000 000, editada pelo LNEG em 2010, constitui o documento síntese do conhecimento actual sobre a geologia de Portugal Continental e de todo o território insular: Ilhas dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira. Este mapa inclui pela primeira vez a cartografia geológica da área imersa da plataforma continental de Portugal Continental que reúne a informação gerada em mais de 30 anos de investigação em geologia marinha. O mapa é constituído por: Carta Geológica de Portugal Continental, Carta Geológica da Região Imersa de Portugal, Carta Geológica do Arquipélago dos Açores, Carta Geológica do Arquipélago da Madeira (escala 1:1 000 000), Esquema Neotectónico de Portugal Continental com Hipsometria à escala 1:4 000 000, Esquema Tectono-Estratigráfico de Portugal Continental à escala 1:5 000 000 e Mapa de localização à escala 1:20 000 000.

  • Este tema contém os Esquemas de Separação de Tráfego (EST) para segurança da navegação ao longo da costa Portuguesa, respectivamente o EST do Cabo da Roca e o EST do Cabo de São Vicente . Inclui ar Área A Evitar (AAE) das Berlengas.