Centrais Elétricas da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 5 000 tendo como base o catálogo de centrais elétricas da Região Autónoma dos Açores disponível no sítio da internet do Museu da Electricidade. A vetorização da localização das centrais teve por base a observação da localização das centrais elétricas com recurso aos ortofomapas produzidos à escala 1:5000 e ao SIGEndA (Sistema de Informação Geográfica dos Endereços dos Açores). A informação serve de apoio aos trabalhos desenvolvidos internamente.
Carta de Ocupação cultural, para a área abrangida pelo Aproveitamento hidroagrícola do Roxo, tendo como objectivo a identificação da ocupação cultural anual, para efeitos de gestão desse mesmo Aproveitamento Hidroagrícola.
Execução de cartografia à escala 1:5000
Plano de Urbanização Moura-Ardila. Plano municipal de ordenamento do território, elaborado nos termos do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) (na sua atual redação, o Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio). O Plano de Urbanização Moura-Ardila estabelece o regime de uso, ocupação e transformação do solo na respetiva área de intervenção delimitada na Planta de Zonamento - Qualificação do Solo e Síntese da Conceção do Espaço, que é parte integrante do Plano.
MDT à escala 1:5000 da ilha do Corvo com grid de 10 em 10 metros.
MDT à escala 1:5 000 da ilha da Graciosa e Corvo com grid de 10 em 10 metros.
MDT à escala 1:5 000 da ilhas de São Miguel com grid de 10 em 10 metros.
MDT à escala 1:5 000 da ilha da Terceira com grid de 10 em 10 metros.
Ortofotomapas resultantes dos voos aerofotogramétricos de 2007 executados pelo IFAP, através do protocolo com a DSCIG, com resolução espacial de 0,4 m. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
Na região do Algarve a “Brecha Algarvia” é uma variedade de calcário ornamental que desde há largos anos é explorada entre São Brás de Alportel e Tavira, sem que para tal alguma vez tenham sido realizados estudos geológicos adequados ao planeamento mineiro e sua integração no ordenamento do território. Para estes propósitos e visando também a salvaguarda dos recursos existentes, a Direção Regional do Algarve do Ministério da Economia coordenou a execução do “Projecto de Valorização Global – Brecha Algarvia” no âmbito do qual o Instituto Geológico e Mineiro foi responsável pela execução do Sub-Projecto I: “Estudos Geológicos de Caracterização do Recurso “Brecha Algarvia”. Decorrente destes estudos que incluíram sondagens mecânicas com recuperação de testemunho, foi elaborada a cartografia geológica dos recursos nesta variedade de calcários ornamentais.