Produção de cartografia vetorial do património edificado administrativo de utilidade pública local do Município da Praia da Vitória, na escala de 1: 25 000, com recurso ao ortofotomapa (2004) e à cartografia aerofotogramétrica (2010), ambas da atual Secretaria Regional do Turismo e Transportes (2016).
Representação geográfica dos limites dos estabelecimentos aquícolas em águas marinhas, incluindo as águas de transição, em território continental, efetuados no âmbito das atribuições legais da DGRM conforme definido no Decreto-Lei n.º 49-A/2012, de 29 de fevereiro, nomeadamente no sentido de "Programar, coordenar e executar a fiscalização, a vigilância e o controlo das atividades da pesca e aquicultura e atividades conexas (...)", "Autorizar, licenciar e aprovar as estruturas e atividades produtivas nos domínios da pesca marítima, aquicultura (...)" e "Gerir o sistema de informação das pescas, incluindo a aquicultura(...)". Estes dados podem ser consultados em http://webgis.dgrm.mm.gov.pt/portal/apps/webappviewer/index.html?id=9bc91b21cc8b420ba784829970cb5059
Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) Madalena, Bandeiras, Candelária, Criação Velha, São Caetano, São Mateus e Terra do Pão , publicado pelo Aviso n.º 18367/2018, no Diário da República, 2ª série, nº 237 de 10 de dezembro.
O Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA) é um recurso de informação sobre património arquitetónico, urbanístico e paisagístico de Portugal assente em tecnologias de informação geográfica. O SIPA é produzido de acordo com princípios e metodologias técnico-científicas normalizadas que permitem a identificação, registo, documentação, interpretação, estudo e divulgação de património cultural e integra seis categorias de registos distintas, definidas a partir da natureza do objeto patrimonial: Paisagem, Sítio, Conjunto urbano, Conjunto arquitetónico, Monumento e Espaço verde, que partilham a mesma estrutura de dados, constituída por 63 campos com informação alfanumérica, devidamente documentada do ponto de vista administrativo, gráfico e fotográfico.
Exposição Hidrodinâmica dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).
Localização das jazidas fósseis e respetivas zonas tampão, quando aplicáveis, classificadas no âmbito do Paleoparque da ilha de Santa Maria, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 11/2018/A, de 28 de agosto. As jazidas fósseis que integram o Paleoparque de Santa Maria estão classificadas da seguinte forma: - Jazidas fósseis de classe 1: Pedra-que-pica; Ponta do Castelo; Malbusca e Área do Aeroporto; - Jazidas fósseis de classe 2: Prainha e Praia do Calhau; Figueiral; Pedreira do Campo; Lagoinhas; Cré e Ponta do Cedro; - Jazidas fósseis de classe 3: Gruta dos Icnofósseis; Ponta do Norte; Baía de Nossa Senhora; Vinha Velha; Ponta dos Frades; Ponta Negra; Pedrinha da Cré; Falha Oeste da Malbusca e Macela.
Conjunto de dados geográficos, referentes ao património classificado e em vias de classificação de Portugal continental, respetivas áreas de servidão (zonas gerais e especiais de proteção) e de restrição (áreas de sensibilidade arqueológica, restrições arquitectónicas e urbanísticas, zonas non aedificandi), harmonizado segundo o modelo de dados do anexo I da Diretiva Inspire para os Sítios Protegidos.
A área das marinas corresponde à delimitação vetorial, com recurso a fotointerpretação, da área ocupada pela infraestrutura portuária. A vetorização teve por base os ortofotomapas produzidos pela Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, à escala 1:5 000 para as ilhas dos grupos oriental e central e as ortoimagens obtidas a partir de imagens de satélite à mesma escala para o grupo ocidental. Serviram de apoio à vectorização as delimitações das áreas dos portos incluídas no planos de ordenamento da orla costeira.
A área dos portos corresponde à delimitação vetorial, com recurso a fotointerpretação, da área ocupada pela infraestrutura portuária. A vetorização teve por base os ortofotomapas produzidos pela Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, à escala 1:5 000 para as ilhas dos grupos ocidental, central e oriental. Serviram de apoio à vetorização as delimitações das áreas dos portos incluídas no planos de ordenamento da orla costeira.
Conjunto de dados geográficos relativos aos elementos patrimoniais de natureza arqueológica inventariados no sistema de informação Endovélico / DGPC