A carta radiométrica nacional começou a ser elaborada nos anos 50 para prospeção de urânio e representa o culminar de um trabalho de compilação de medições de radioatividade natural antigas e novos levantamentos contemplando a calibração e harmonização destes dados. A cartografia da radiação natural do país permite dar apoio à prospeção de recursos minerais, geotérmicos, à cartografia geológica e a estudos de perigosidade.
Distribuição dos habitats protegidos pela Diretiva Habitats para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação da Diretiva Habitats (2013-2018). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Directiva Habitats disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art17/envxwqwq/PT_general_report.xml/manage_document
Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Aves para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação do Artigo 12 da Diretiva Aves (2008-2012). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Diretiva Aves disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art12/envuzwp4q/PT_birds_general_report.xml/manage_document
Distribuição das espécies protegidas pela Diretiva Habitats para o arquipélago dos Açores. Informação obtida através dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Relatório Nacional de Implementação da Diretiva Habitats (2013-2018). Dados da responsabilidade da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas/Governo dos Açores/Governo dos Açores em parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Informação mais detalhada pode ser consultada no Relatório Nacional PT Directiva Habitats disponível no seguinte endereço: http://cdr.eionet.europa.eu/pt/eu/art17/envxwqwq/PT_general_report.xml/manage_document
O Instituto Hidrográfico contribui para o projeto Europeu EMODnet Bathymetry com os dados dos levantamentos hidrográficos. O modelo batimétrico é constituído por uma malha regular de profundidades, cobre toda a Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal com um espaçamento de 1/16 arcos de minuto (ca 115 metros). Modelo batimétrico foi extraído a partir do modelo produzido no âmbito do projeto EMODnet Bathymetry. Para mais informações sobre o projeto: https://www.emodnet-bathymetry.eu/
Localização do VOR (VHF Omnidirectional Range) de São Jorge - SATA Gestão de Aerodromos - Equipamento de radio-navegação aérea
A Carta do Campo Magnético Reduzido ao Pólo da Região de Neves-Corvo, à escala 1:50 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), no âmbito do projeto EXPLORA: Definição de novos vetores de conhecimento geológico, geofísico e geoquímico para a região setentrional de Neves-Corvo, financiado pelo programa Alentejo2020. Compõem este mapa a Carta da Intensidade do Campo Magnético Subtraído do IGRF, Carta da Primeira Derivada Vertical do Campo Magnético Subtraído do IGRF, Carta do Sinal Analítico do Campo Magnético Subtraído do IGRF e mapa de localização das leituras realizadas durante os voos aeromagnéticos. Na Carta do Campo Magnético Reduzido ao Pólo são indicados os contornos dos limites geológicos e falhas referenciadas na Carta Geológica e Mineira de Neves-Corvo, Projeto EXPLORA. No documento são também indicados dados de suscetibilidade magnética. O mapa principal reflete o comportamento do campo magnético na região de Neves-Corvo, sendo uma ferramenta útil em prospeção mineral através da indicação de eixos vulcânicos e exalitos com minerais magnéticos.
A carta da anomalia magnética do sul de Portugal resulta da integração de vários levantamentos aeromagnéticos, realizados na década de 1990, com espaçamentos de 200 m a 500 m entre linhas de voo. Á intensidade do campo magnético medida foi removido o IGRF. A anomalia foi interpolada numa malha de 500 m.
A Carta Radiométrica (Contagem Total) da Zona Sul Portuguesa, Faixa Piritosa Ibérica, à escala 1:400 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), a partir do processamento de dados de aeroradiometria (Contagem Total) que deu origem à Carta Radiométrica de Portugal à escala 1:500 000 (Batista et al., 2013).
Diariamente são obtidas previsões para a altura significativa, direção e periodo da ondulação, com um passo temporal de 6 horas até ao máximo de 144 horas. O modelo usado é o WaveWatch III. O forçamento é realizado com o modelo atmosférico GFS.