Carta Geológica de Portugal à escala 1:200 000, constituída pelas folhas publicadas a esta escala (Folhas: 1, 2, 7 e 8). Informação mais detalhada de cada uma das folhas disponível através dos seguintes endereços: Folha 1 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=ce9a411309734284a3f7aa2502aae7fe Folha 2 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=d19254e5adca4501b07452e8d5454b3f Folha 7 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=87fc2002416349c793c9512512db2e52 Folha 8 - https://sig.lneg.pt/metadados/catalog/search/resource/details.page?uuid=a5d86c88ed884db1a5973c9e93e5d1cc
Carta geológica editada em formato frente e versos, incluindo a seguinte informação: Frente da Carta: Geologia 1:400 000; Corte Geológico 1:400 000 (escala horizontal); Legenda Geológica; Localização dos principais Afloramentos; Ocorrências e Recursos Minerais (localizados no mapa e em listagem numa Tabela); 346 Sondagens (captação de água, poços e algumas sondagens mineiras). A base topográfica foi desenhada expressamente para esta edição (Base Topográfica LNEG-IICT, 2011), a partir de cartografia na escala 1/50 000 (72 folhas editadas entre 1953 e 1966). Foi atualizada para 2013 sobretudo no referente à redistribuição da população e à reconfiguração da rede viária, face a alterações profundas que marcaram o país durante a guerra (1963-1974) e após a independência. Inclui estradas, caminhos, povoações, rede hidrográfica, planos de água (vendus e lagoas), toponímia, altimetria (pontos cotados e curvas de nível). O litoral tem continuidade com a plataforma continental, sendo apresentada a batimetria, facilitando a perceção do delta correspondente ao Arquipélago Bijagós. No verso da Carta: 346 “logs” de sondagens e poços, com a profundidade de captação de água e com a interpretação da sequência atravessada (litologia / estratigrafia); Extrato de Imagem de satélite, incluindo grande parte do litoral do país, para visualização do transporte sedimentar no Delta dos Bijagós e na foz do rio Geba; Esboço geomorfológico e texto explicativo sobre a geomorfologia e morfologia do território; Corte Geológico da bacia mesocenozóica, com texto explicativo e Coluna Litostratigráfica tal como seguida em pesquisa de hidrocarbonetos; Carta hipsométrica; Mapa Administrativo do país (regiões, sectores e cidades); Mapa com a Divisão Cartográfica; Bibliografia, geral e sectorial (geologia, cartografia, hidrogeologia, recursos minerais, etc.); Lista de autores e colaboradores; Fotos de afloramentos.
A cartografia geológica da área envolvente à Pedreira do Mestre André em Barrancos foi realizada em 2001 para suportar a avaliação dos recursos disponíveis nesta área para a produção de xistos para fins ornamentais. Foi acompanhada de uma campanha de sondagens e de levantamento do estado de fraturação do maciço. Como fatores condicionantes ao aproveitamento dos xistos definiram-se duas famílias de falhas: uma subparalela à estrutura regional e a que estão associados pequenos dobramentos e outra orientada E-W com pendores de 30º a 60º para norte que apresentam espessas zonas de esmagamento injetadas por quartzo. Delimitou-se uma área preferencial para o desenvolvimento da lavra a curto prazo e a que correspondem 30000 m3 de recursos.
O CONVERTE pretende identificar de uma forma objetiva e quantitativa as diferentes tipologias de biomassas endógenas que possam ser aplicadas no curto-médio prazo em soluções tecnológicas economicamente viáveis para a produção de eletricidade, calor, vetores energéticos e em particular biocombustíveis avançados, que cumpram todos os critérios de sustentabilidade definidos pelas Diretivas Europeias, em particular na diretiva RED-II (2018/2001). Este Projeto encontra-se constituído pelas seguintes atividades: Atividade 1 - Potencial para energia da fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos; Atividade 2 - Potencial para energia de biorresíduos produzidos em contexto industrial; Atividade 3 - Potencial de Portugal continental para culturas energéticas; Atividade 4 - Tecnologias de conversão e respetivos produtos energéticos; Atividade 5 - Análise de Ciclo de Vida e cálculo do Valor Sustentável e Atividade 6 - Plano de comunicação. No âmbito da Atividade 3, o LNEG desenvolveu uma infraestrutura de dados espaciais para facilitar o intercâmbio e a utilização da informação entre todos os agentes beneficiários numa primeira fase, com visualização e consulta via web. Esses dados são cruciais para a escolha dos locais para culturas energéticas/microalgas e para a escolha da(s) espécie(s) a cultivar, identificando simultaneamente os locais críticos ou limitantes para a sua utilização.
O mapa geológico do Anticlinal de Estremoz resulta da compilação à escala 1:10 000 de todos os trabalhos de cartografia realizados até 1997 (a escalas 1:2 000 e 1:5 000) que tiveram como objetivo o conhecimento detalhado da distribuição dos mármores nesta região e avaliação das suas potencialidades para fins ornamentais. Coloca em particular evidência as duas fases de dobramento que afetam o anticlinal. Serviu de apoio à elaboração do PROZOM – Plano Regional de Ordenamento da Zona dos Mármores e ao planeamento da atividade extrativa por parte dos industriais do setor.
Carta Geológica da Região do Algarve, à escala 1:100 000, produzida pelo Serviço Geológico de Portugal em 1992, no âmbito de levantamentos geológicos sistemáticos da orla meso-cenozóica algarvia.
Na região do Algarve a “Brecha Algarvia” é uma variedade de calcário ornamental que desde há largos anos é explorada entre São Brás de Alportel e Tavira, sem que para tal alguma vez tenham sido realizados estudos geológicos adequados ao planeamento mineiro e sua integração no ordenamento do território. Para estes propósitos e visando também a salvaguarda dos recursos existentes, a Direcção Regional do Algarve do Ministério da Economia coordenou a execução do “Projecto de Valorização Global – Brecha Algarvia” no âmbito do qual o Instituto Geológico e Mineiro foi responsável pela execução do Sub-Projecto I: “Estudos Geológicos de Caracterização do Recurso “Brecha Algarvia”. Decorrente destes estudos que incluíram sondagens mecânicas com recuperação de testemunho, foi elaborada a cartografia geológica dos recursos nesta variedade de calcários ornamentais.
Carta Geológica de Portugal à escala 1:1 000 000, editada pelo LNEG em 2010, modificada de acordo com as especificações INSPIRE. Os níveis de informação disponibilizados são as Unidades Geológicas, classificadas segundo as litologias e idades representativas, e as Falhas. Este conjunto de dados foi preparado no âmbito do projeto OneGeology-Europe e harmonizado de acordo com os vocabulários da Diretiva INSPIRE.
Este mapa geológico coloca em evidência os mármores da região compreendida entre Viana do Alentejo – Alvito. Os mármores afloram em vasta área desta região, a qual corresponde a uma estrutura anticlinal controlada por falhas. Os mármores apresentam grão grosseiro e cores esverdeadas, sendo explorados desde há muitos anos em algumas pedreiras de dimensões relativamente reduzidas.
CERAM é a abreviatura utilizada para designar o sistema de informação que foi concebido no âmbito do Programa de Valorização de Matérias Primas Cerâmicas.