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  • Localização do NDB (Non directional beacon) do Pico - Equipamento de rádio-navegação aérea - SATA Gestão de Aerodromos

  • O mapa de declives utiliza um gradiente de cores em que as cores mais claras representam declives mais suaves e a cores mais escuras declives mais acentuados. Os declives estão representados em graus e foram obtidos com base no EU-DEM V1.1 (produto Copernicus Land).

  • Este produto foi desenvolvido pelo LNEG com vista à futura identificação de “Go-To Areas” para a localização de unidades de produção de energia renovável em Portugal Continental. O trabalho decorreu no âmbito de um Grupo de Trabalho informal, coordenado pelo LNEG e envolvendo: a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Direção Geral do Território (DGT), o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e a Direção Geral do Património Cultural (DGPC). O mapa identifica as áreas em m2 de Portugal Continental com menor sensibilidade (ambiental, patrimonial e outros) e que como tal poderão vir a ser consideradas na definição de futuras "Go-To Areas" renováveis no quadro da revisão da Diretiva RED (Renewable Energy Directive). Nestas áreas, uma vez que não estão abrangidas por condicionantes de exclusão no que respeita a preservação de valores ambientais e patrimoniais (entre outros), poderá ser instituído um processo de licenciamento de centros eletroprodutores renováveis (solar fotovoltaico e eólico) simplificado, permitindo deste modo acelerar a sua implementação sem comprometer outros valores ambientais e territoriais. As áreas mapeadas são áreas preferenciais do ponto de vista de simplificação do processo de licenciamento, mas não são exclusivas. Ou seja, podem ser implementados centros eletroprodutores noutros locais seguindo o processo normal de licenciamento. Deve notar-se que os resultados apresentados traduzem a situação à data de à data de junho de 2023, sendo que muita da informação utilizada tem um caráter dinâmico pelo que este produto deverá ser atualizado periodicamente. Este documento é complementado com vários ficheiros eletrónicos do Sistema de Informação Geográfica (SIG) contendo os dados de suporte produzidos/compilados e recolhidos. Por fim e não menos importante, este primeiro mapeamento foca exclusivamente as áreas não artificializadas. Embora seja fundamental para o país a implementação de renováveis de forma distribuída em ambiente construído/artificializado, a análise desse âmbito é feita noutro trabalho.

  • O mapa de exposição de vertentes representa a direção da exposição de determinada vertente, tendo sido construído com base no EU-DEM V1.1 (produto Copernicus Land).

  • O “Atlas Nacional do H2 Verde Sustentável” é uma ferramenta baseada em informação georreferenciada que obedece a critérios definidos na construção de cenários para avaliar a adequabilidade da localização de projetos de produção de hidrogénio verde no que respeita a: (i) recursos necessários para alimentar os processos de produção de hidrogénio por eletrólise da água; (ii) condicionantes de uso do solo para a implementação das unidades de produção de hidrogénio verde, e (iii) fatores que potenciam a comercialização do hidrogénio produzido. Com base nesta ferramenta de “Atlas Nacional do H2 Verde Sustentável” aqui apresentam-se 4 mapas referentes a 4 cenários que identificam as “melhores” zonas para produção de hidrogénio verde de acordo com o racional de base de cada um destes cenários. Os 4 mapas representam os seguintes cenários: cenário A Diversificado, cenário B Seca e Rede de Gás e Transportes; cenário C Seca e consumidores de gás; cenário D Prospetivo. Cada cenário das melhores localizações de produção de hidrogénio verde foi construído com base em 3 sub-índices (i) proximidade de fontes de água, (ii) proximidade de fontes de energia e (iii) facilidade de colocação do H2 verde no mercado. O sub-índice de água é constituído por um máximo de 7 indicadores relativos à localização das seguintes fontes de água identificadas: massas de águas superficiais, estações de tratamento de águas residuais (ETARs), rede pública de abastecimento, água subterrânea, água do mar, irrigação com fins múltiplos, índice de escassez de água. O sub-índice de energia é constituído por um máximo de 6 indicadores, nomeadamente: exposição ao recurso solar, exposição ao recurso eólico onshore, exposição ao recurso eólico offshore, proximidade aos produtores de bioeletricidade, proximidade aos produtores de hidroeletricidade, proximidade à ligação à rede elétrica. Finalmente, o sub-índice do mercado é constituído por um máximo de 5 indicadores, entre os quais, a proximidade a: consumidores potenciais de H2 – indústria, consumidores potenciais de H2 – transporte, consumidores potenciais de H2 como matéria-prima, grandes fontes emissoras de CO2. Cada cenário final exclui da localização de projetos a ocupação do solo que se revela desadequada. Não se incluem para já a exclusão de zonas referentes: as servidões e restrições de utilidade pública, as áreas de RAN e REN, os Planos Ordenamento do terriório, PDM, as zonas de perigosidade SEVESO, as zonas protegidas no âmbito da Diretiva Quadro da Água, a sismicidade, as zonas de risco de cheia e/ou geologicamente instáveis (erosão, deslizamento, etc). Este Atlas não dispensa a análise detalhada dos projetos a localizar ao abrigo da legislação aplicável. A informação geográfica de base utilizada tem limitações inerentes no que respeita a data, escala, resolução e fontes. Além disso, a avaliação de viabilidade para um projeto concreto requer informação detalhada que extravasa as variáveis constantes neste Atlas e tem em conta outros fatores de decisão e de conformidade legal, que não podem ser considerados a esta escala.

  • Modelo Digital de Escoamento, criado com base num modelo digital do terreno com pixel de 25X25 metros. Este modelo de escoamento é um produto intermédio do trabalho de GeoCodificação de rios e bacias desenvolvido pelo IST. Serve de base para a geração, entre outros, dos limites das bacias hidrográficas e da rede hidrográfica hidrológicamente correta, que por sua vez serve para a produção das massas de água rios da DQA.

  • Carta de Risco de Incêndio Florestal do ano 2001 para o território de Portugal Continental. A geração da cartografia de risco de incêndio executada, baseou-se essencialmente na metodologia de análise multi-critério sugerida por Almeida et al. (1995) e por Chuvieco et al. , (1989), entre outros.

  • Modelo Digital do Terreno (MDT) de Portugal Continental com espaçamento de 25 m, construído a partir da Altimetria em formato vetorial à escala 1:50 000.