Mapa com informação sobre o grau de vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas de acordo com a litologia e o grau de fracturação e indicação das principais fontes de contaminação na região do Douro Litoral e Alto Minho.
Documento formado por um conjunto de 6 folhas que integra as seguintes temáticas: A - Sistemas aquíferos: (folhas A1 e A2) - Cartografia dos sistemas aquíferos da orla algarvia. Correspondência entre as formações geológicas e a distribuição espacial e as características dos aquíferos. definição e individualização de sistemas aquíferos em rochas detríticas, carbonatadas e fissuradas; B - Vulnerabilidade dos Sistemas Aquíferos (folhas B1 e B2) – Indicação do grau de vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas de acordo com a litologia, permeabilidade e tipos de aquíferos e identificação das fontes de contaminação; C - Hidroquímica pontual (folhas C1 e C2) – Indicação do quimismo dos pontos de água subterrânea quanto ao resíduo seco, dureza e fácies hidroquímica. Principais classes de água quanto à qualidade e sua distribuição espacial.
A Carta Geológica Simplificada e Património Geológico do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros à escala 1:50 000, constitui uma edição conjunta do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), e da Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais (ASSIMAGRA), que para além da geologia, inclui também os geossítios e alguns percursos pedestres deste Parque Natural.
Primeira edição cromolitografada do mapa geológico de Portugal na escala de 1:500 000, da autoria de Carlos Ribeiro e Nery Delgado, da qual foram feitas duas tiragens, uma limitada para ser exposta na Exposição de Filadélfia, em 1876, e outra com pequenas correções à anterior, publicada em 1877. Esta prova pertence à tiragem maior feita em 1877.
A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural de Sintra-Cascais à escala 1:50 000 constitui uma edição conjunta do Parque Natural de Sintra Cascais (Instituto da Conservação da Natureza) e do Instituto Geológico e Mineiro que, para além da geologia, inclui também os geossítios deste Parque Natural.
A Carta Hipsométrica de 1906, à escala 1:500 000, compreende oito zonas coloridas que representam o relevo a diferentes altitudes. O verde é usado para representar as altitudes inferiores e o bistre, com diferentes intensidades, representa as altitudes superiores. Nesta carta figura também a linha batimétrica dos 200m, desenhada pelo Sr. Alberto Girard, baseando-se em parte nos trabalhos oceanográficos do rei D. Carlos. Esta carta foi publicada pela Comissão do Serviço Geológico tendo como presidente Nery Delgado.
Carta geológica de Portugal, na escala de 1:500 000, elaborada por Nery Delgado e Paul Choffat, enviada para Berlim em Julho de 1895, a fim de ser reduzida à escala de 1:1 500 000 para integrar a Carta Geológica Internacional da Europa, publicada em 1896.
Primeira edição da carta geológica de Lisboa, à escala 1:20 000, publicada em 1940 pelos Serviços Geológicos de Portugal, a partir dos trabalhos e das belíssimas minutas de campo de P. Choffat e de J. C. Berkeley-Cotter (obra póstuma).
O Parque do Douro Internacional abrange geograficamente os canyons do rio Douro e do seu afluente, o rio Águeda que, neste local, definem a fronteira com a Espanha. No setor espanhol este parque tem continuidade para o Parque “Arribas del Duero”. Carta geológica publicada à escala 1:150 000, em 2005, a sua geologia enquadra-se no autóctone da Zona Centro Ibérica (ZCI). Para oeste, este autóctone contacta com as unidades parautóctones e alóctones dos mantos de carreamento da Zona Galiza -Trás-os-Montes (ZGTM). Com base no conhecimento à data de publicação, no autóctone, destacam-se as unidades consideradas do soco pré-varisco (ortognaisses e paragnaisses de Miranda do Douro), exumadas em metassedimentos com afinidades ao Grupo Douro, do Câmbrico inferior - médio. No setor da Barragem da Bemposta estas rochas apresentam metamorfismo intenso resultando num complexo de migmatitos, gnaisses e paragnaisses. Em discordância sobre esta sequência Câmbrica, seguem-se unidades do Ordovícico Inferior a Superior. A topo do Ordovícico Superior, ocorre uma sequência condensada silúrica desde o Llandovery ao Pridoli. Por carreamentos associados à instalação dos mantos de carreamento da ZGTM, ocorrem diversas escamas tectónicas de metassedimentos, metavulcanitos de várias procedências, juntamente com rochas metamórficas (gnaisses de Saldanha). Para atualização da estratigrafia do Ordovícico de Trás-os-Montes consultar: Sá, A. A., Meireles, C., Coke, C. Gutiérrez-Marco, J. C., 2005. Unidades litoestratigráficas do Ordovícico da região de Trás-os-Montes (Zona Centro-Ibérica, Portugal). Comunicações Geológicas, INETI, 92, 31-74. Para atualização de Ordovícico Inferior e Silúrico da ZCI e unidades parautóctones ZGTM, consultar: Meireles, C.A.P., 2013. Litoestratigrafia do Paleozóico do sector a nordeste de Bragança (Trás-os-Montes) - Serie Nova Terra, nº 42. Instituto Universitário de Geologia “Isidro Parga Pondal”, Univ. Coruña, 471 p, (1 Mapa Geol. + 4 Anexos). Disponível em https://www.udc.es/files/iux/almacen/Nova%20Terra%2042%20ebook/files/assets/basic-html/index.html#page1 Dias da Silva, I., 2014. Geologia de las Zonas Centro Ibérica y Galicia - Trás-os-Montes en la parte oriental del Complexo de Morais, Portugal/España. Inst. Univ. de Geol. “Isidro Parga Pondal”, Área de Xeoloxía e Minería do Seminario de Estudos Galegos, Coruña, 424 p.
Esboço de uma Carta geológica de Portugal na escala de 1:500 000, da autoria de Nery Delgado e Paul Choffat, que teve por base o mapa geológico de Portugal de 1876. Esta carta foi levada por Nery Delgado a Londres, em setembro de 1888, por ocasião da 1ª sessão do Congresso Geológico. Pouco depois, esta mesma carta serviu ao engenheiro de minas espanhol D. Gabriel Puig y Larraz para a coordenação da parte portuguesa do “Mapa Geologico de España”, na escala de 1:400 000, publicada pelo serviço geológico espanhol.