A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2024 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2024). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2024), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2024_DGT_POSEUR_Visualizador.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).
Serviço de visualização Ortofotos Digitais de Portugal Continental - Falsa Cor - 1995.
Serviço de visualização WMS dos Ortofotos Digitais de Portugal Continental - 2018
A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).
A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).
Serviço de Visualização conforme o perfil INSPIRE (ISO19128-WMS 1.3.0), enquadrado no Anexo II, Tema 1, Altitude. Permite visualizar o Modelo do Geóide (GeodPT08) de Portugal Continental.
Serviço de Visualização conforme o perfil INSPIRE (ISO19128-WMS 1.3.0). Contém o tema Redes de Transporte (Anexo I, Tema 7). Os principais objectos do tema Redes de Transporte de Portugal Continental na escala 1:200 000 são a rede ferroviária, a rede viária, os aeroportos e os transportes marítimos.
Serviço de Visualização conforme o perfil INSPIRE (ISO19128-WMS 1.3.0). Contém o tema Hidrografia (Anexo I, Tema 8). A rede hidrográfica na escala 1:200 000 é constituída por rios, ribeiras, albufeiras e barragens.
Serviço de Visualização da altimetria de Portugal Continental à escala 1:50 000, em formato vectorial. A informação encontra-se estruturada em 3D e 2D e inclui a rede geodésica e a altimetria. A rede geodésica nacional é composta por vértices geodésicos de 1ª ordem, de 2ª ordem e de 3ª ordem. A altimetria é composta por curvas de nível, com equidistância de 25 metros, e por pontos de cota.
Serviço de visualização da Hipsometria de Portugal Continental, obtida a partir do Modelo Digital do Terreno com espaçamento de 50m produzido a partir da informação da Altimetria de Portugal Continental à escala 1:50 000.