Geological Map of the Algarve Region, scale 1:100 000, produced by the Geological Survey of Portugal in 1992, as part of systematic geological surveys of the Meso-Cenozoic coast of the Algarve.
Geological map data of the Algarve Region at scale 1:100 000 modified according to INSPIRE data specifications for the Geology theme. Layers depicting Geologic Units are classified according to ages and lithologies from INSPIRE vocabularies.
Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro. Constituído por 3 plantas (Modelo de Organização do Território, Estrutura Ecológica, Uso do Solo). As plantas identificam o modelo de estrutura espacial do território abrangido.
Cartografia topográfica à escala 1:100 000 do continente. A informação encontra-se estruturada em vários níveis: altimetria, hidrografia, rede rodoviária e ferroviária, toponímia, aglomerados populacionais, outras infra-estruturas de apoio, ocupação do solo e limites administrativos. A atualização de cada uma das 53 folhas que constituem esta Carta ocorreu entre 1960 e 2012.
A Carta Geológica da Área Metropolitana de Lisboa (AML), à escala 1:100 000, foi produzida pelo Instituto Geológico e Mineiro (IGM)/Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), em 2005, no âmbito do projeto de "Revisão e Atualização da Cartografia Geológica da Área Metropolitana de Lisboa".
O mapa Corine Land Cover Alterações 1990-2000 para a Região Autónoma dos Açores (CHA-RAA1990-2000) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CHA-RAA1990-2000 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 5 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Cada polígono de alterações têm 2 códigos: um referente ao uso e ocupação do solo de 2000 e o outro referente a 1990. Este mapa foi gerado através de interpretação visual de imagens de satélite de 1990 e 2000. A exatidão geométrica é melhor que 100m.
O mapa Corine Land Cover Alterações 2000-2006 para a Região Autónoma dos Açores (CHA-RAA2006-2000) foi produzido na Divisão de Informação Geográfica (DIG) na Direção Geral do Território (DGT) e em parceria com a Secretaria Regional da Ciência Tecnologia e Equipamentos (SRCTE) da Região Autónoma dos Açores. Tendo sido esta última, a ter a iniciativa e conjuntamente com o programa Proconvergência, a financiar este projeto. Contou ainda com a participação da Agência Europeia do Ambiente (EEA), através do fornecimento de dados de base e controlo de qualidade temática. O CHA-RAA2006-2000 é um mapa de uso e ocupação do solo, disponível em formato vetorial, à escala 1:100 000, com uma Unidade Miníma Cartográfica(UMC) de 5 ha, com um sistema de classificação com 3 níveis hierárquicos e 44 classes no nível mais desagregado. Cada polígono de alterações têm 2 códigos: um referente ao uso e ocupação do solo de 2000 e o outro referente a 2006.Este mapa foi gerado através de interpretação visual de imagens de satélite de 2000 e 2006. A exactidão geométrica é melhor que 100m.
Esta carta de localização de locais de interesse geológico e concessões mineiras/ocorrências mineiras, à escala 1:100 000, foi produzida no âmbito do Projecto PNAT/CTE/15008/99, “Geologia dos Parques Naturais de Montesinho e do Douro Internacional (NE Portugal): Caracterização do Património Geológico”, executado pelo INETI (atual LNEG), em parceria com a Universidade do Minho, entre 2001-2005.
O Parque Natural de Montesinho (PNM) integra a parte norte dos concelhos de Vinhais e Bragança, tendo por limite norte a fronteira espanhola. Tem uma área de 750 km2, correspondendo, respetivamente a cerca de a 44% e 37% das áreas destes concelhos. A carta geomorfológica, à escala 1:100 000, foi produzida no âmbito do Projecto PNAT/CTE/15008/99, “Geologia dos Parques Naturais de Montesinho e do Douro Internacional (NE Portugal): Caracterização do Património Geológico”, executado pelo INETI (atual LNEG), em parceria com a Universidade do Minho, entre 2001- 2005. Este documento integra o relatório sobre recursos e património geológico do PNM, correspondendo ao Anexo II (Meireles et al., 2005). A geomorfologia do PNM está fortemente controlada pelas estruturas tectónicas e pelas litologias. A paisagem varia em função do substrato litológico e do controlo tectónico alpino, que foi determinante no escalonamento do relevo, especialmente no sector oriental. Os relevos de maior expressão na área do PNM são as serras de Montesinho (1486m) e da Coroa (1273m). Estes constituem a terminação meridional das montanhas Galaico – Leonesas as quais atingem mais de 2000 metros de altitude alguns quilómetros a norte.
A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Ria Formosa, Reserva Natural do Sapal da Castro Marim e Vila Real de Santo António e Região envolvente constitui uma edição conjunta do Instituto Geológico e Mineiro (IGM), do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Sto. António e do Parque Natural da Ria Formosa, que para além da geologia da região, possui também um layer com os principais sítios de interesse geológico.