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  • Mapa com informação sobre o grau de vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas de acordo com a litologia e o grau de fracturação e indicação das principais fontes de contaminação na região do Douro Litoral e Alto Minho.

  • A Carta de Ocorrências Minerais de Portugal Continental à escala 1:500 000, contém a localização de 2277 depósitos minerais, cuja informação se encontra descrita no Sistema de Informação de Ocorrências e Recursos Minerais Portugueses – SIORMINP. Inclui dados referentes à localização, substâncias úteis, dimensão, morfologia e mostra o contexto geológico dos depósitos minerais nela representados.

  • Esboço de uma Carta geológica de Portugal na escala de 1:500 000, da autoria de Nery Delgado e Paul Choffat, que teve por base o mapa geológico de Portugal de 1876. Esta carta foi levada por Nery Delgado a Londres, em setembro de 1888, por ocasião da 1ª sessão do Congresso Geológico. Pouco depois, esta mesma carta serviu ao engenheiro de minas espanhol D. Gabriel Puig y Larraz para a coordenação da parte portuguesa do “Mapa Geologico de España”, na escala de 1:400 000, publicada pelo serviço geológico espanhol.

  • A Carta Hipsométrica de 1906, à escala 1:500 000, compreende oito zonas coloridas que representam o relevo a diferentes altitudes. O verde é usado para representar as altitudes inferiores e o bistre, com diferentes intensidades, representa as altitudes superiores. Nesta carta figura também a linha batimétrica dos 200m, desenhada pelo Sr. Alberto Girard, baseando-se em parte nos trabalhos oceanográficos do rei D. Carlos. Esta carta foi publicada pela Comissão do Serviço Geológico tendo como presidente Nery Delgado.

  • Carta geológica de Portugal, na escala de 1:500 000, elaborada por Nery Delgado e Paul Choffat, enviada para Berlim em Julho de 1895, a fim de ser reduzida à escala de 1:1 500 000 para integrar a Carta Geológica Internacional da Europa, publicada em 1896.

  • Primeira edição cromolitografada do mapa geológico de Portugal na escala de 1:500 000, da autoria de Carlos Ribeiro e Nery Delgado, da qual foram feitas duas tiragens, uma limitada para ser exposta na Exposição de Filadélfia, em 1876, e outra com pequenas correções à anterior, publicada em 1877. Esta prova pertence à tiragem maior feita em 1877.

  • A Carta de Recursos Argilosos é o resultado do estudo efetuado em diferentes depósitos argilosos da Orla Ocidental e bacias interiores realizado em conjunto pela Unidade de Ciência e Tecnologia Mineral e a Unidade de Recursos Minerais e Geofísica do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG). Em cada área obteve-se a coluna litostratigráfica, que sintetiza o conhecimento disponível em termos espaciais e temporais dos materiais argilosos, conjuntamente com a informação da variabilidade das suas propriedades (mineralogia e propriedades tecnológicas) definindo-se uma Coluna Tipológica alocada ao centro geométrico do horizonte estratigráfico estudado. Esta faz a ponte entre a coluna litológica e a tipologia das matérias-primas argilosas.

  • A Carta das Nascentes Minerais de Portugal à escala 1:1 000 000 foi editada em 1970 pela Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos (Ministério da Economia - Secretaria de Estado da Indústria). Apresenta as designações e distribuição das águas minerais naturais concessionadas e das ocorrências hidrominerais não concessionadas à época no território nacional continental. Os recursos hidrominerais encontram-se agrupados e classificados pela fácies hidroquímica, o resíduo seco e temperatura da água quando superior a 27ºC.

  • A Carta Radiométrica (Contagem Total) da Zona Sul Portuguesa, Faixa Piritosa Ibérica, à escala 1:400 000, foi produzida pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG), a partir do processamento de dados de aeroradiometria (Contagem Total) que deu origem à Carta Radiométrica de Portugal à escala 1:500 000 (Batista et al., 2013).

  • O mapa de declives utiliza um gradiente de cores em que as cores mais claras representam declives mais suaves e a cores mais escuras declives mais acentuados. Os declives estão representados em graus e foram obtidos com base no EU-DEM V1.1 (produto Copernicus Land).