Poços Geotérmicos da Ilha de São Miguel. Dados produzidos no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril, com actualizações da Sociedade Geotérmica dos Açores, S.A. (SOGEO). Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas à escala 1: 25 000 provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).
Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).
Centrais Elétricas da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 5 000 tendo como base o catálogo de centrais elétricas da Região Autónoma dos Açores disponível no sítio da internet do Museu da Electricidade. A vetorização da localização das centrais teve por base a observação da localização das centrais elétricas com recurso aos ortofomapas produzidos à escala 1:5000 e ao SIGEndA (Sistema de Informação Geográfica dos Endereços dos Açores). A informação serve de apoio aos trabalhos desenvolvidos internamente.
Depósitos de Combustíveis da Região Autónoma dos Açores. Cartografia vetorial produzida à escala 1: 25 000 no âmbito da elaboração do Plano Regional da Água (PRA) dos Açores, publicado através do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2003/A, de 23 de Abril. Os dados geográficos do PRA foram obtidos através da recolha e processamento de um significativo conjunto de informação georeferenciada, incluindo elementos e bases cartográficas provenientes do IGeoE e do Plano Regional do Ordenamento do Território dos Açores (PROTA).
Carta obtida por georeferenciação a partir dos Ortofotomapas Novembro de 2004 e posterior validação no terreno, produzida pelo Divisão de Planeamento e Estudos Urbanos (DPEU), da Câmara Municipal de Sintra (CMS).
Áreas contempladas nos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) e nas operações urbanísticas de Loteamento, suscetíveis de Acolhimento Empresarial (AAE), graduadas pela disponibilidade de ocupação. Base cartográfica do portal Algarve Acolhe (https://algarveacolhe.ccdr-alg.pt). Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
O Plano Setorial de Ordenamento do Território para as Atividades Extrativas da Região Autónoma dos Açores (PAE) tem por objeto o ordenamento e gestão integrada da atividade de extração de recursos minerais não metálicos da Região Autónoma dos Açores e assenta no principio de que estes materiais geológicos são estratégicos para o desenvolvimento da Região. O PAE visa desenvolver uma estratégia regional para o setor extrativo, promovendo a maximização do aproveitamento dos recursos minerais não metálicos da Região Autónoma dos Açores e a criação de mecanismos que incentivem a integraçãoe valorização territorial desta atividade económica,em cumprimento dos objetivos estratégicos que estiveram subjacentes à sua elaboração, definidos na Resolução do Conselho do Governo n.º 182/2009, de 26 de novembro, que o mandou elaborar.
A Carta de Depósitos Minerais da Região Norte inclui um total de 800 depósitos - minerais metálicos, minerais não metálicos e rochas industriais concessíveis - na sua maior parte fruto da orogenia Varisca. Trata-se do sector do país com maior número e variedade de tipos de mineralizações conhecidas. Tais depósitos compreendem desde simples ocorrências até jazigos de grande dimensão. No grupo dos minerais metálicos estão representadas mineralizações de: antimónio, arsénio, berílio, bismuto, chumbo, cobre, crómio, estanho, ferro, lítio, manganês, molibdénio, níquel, ouro, prata, tântalo/nióbio, titânio, tungsténio (volframite), tungsténio (scheelite), urânio e zinco. O grupo dos minerais não metálicos e das rochas industriais concessíveis inclui: barita, caulino, areias cauliníferas, carvões (metamorfizados), talco, amianto (asbesto), grafite, flúor (fluorite), quartzo e feldspato. Ao nível da representação, em cada depósito mineral podem ser observados diversos elementos: para além do nome do depósito mineral e do número atribuído, cada substância surge representada por uma cor; quanto à dimensão, para além das ocorrências, os jazigos/jazidas estão classificados em pequenos, médios e grandes, com símbolos de dimensões apropriadas; relativamente à morfologia, os depósitos minerais surgem classificados em vários tipos: bolsada, brecha, chaminé, disseminação, estratiforme, estratóide, filoniano, irregular, lenticular, massa, outro, stockwork e zona de cisalhamento, representados por um símbolo próprio e incluem a respetiva direção quando conhecida; ao nível da caraterização genética, a classificação está subdividida em 2 grandes grupos: depósitos minerais metálicos; depósitos minerais não metálicos e de rochas industriais concessíveis, para um total de duas dezenas de tipos genéticos base.
Carta obtida por georeferenciação a partir dos Ortofotomapas Novembro de 2004 e posterior validação no terreno, produzida pelo Divisão de Planeamento e Estudos Urbanos (DPEU), da Câmara Municipal de Sintra (CMS).
Divisão do território em áreas suscetíveis e não suscetíveis à desertificação, definidas por espacialização e simplificação do Índice de aridez, o qual expressa a razão entre a precipitação anual e a evapotranspiração potencial anual.