Modelo batimétrico construído com base na informação de sondagem do Instituto Hidrográfico (IH). Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público
A rede radar de alta frequência HFR - Lisboa é composta por duas estações (EPSM, JLSM) que são usadas para calcular o mapa de vetores das correntes superficiais na área de cobertura sobreposta. A rede permite obter registos horários das correntes de superfície e das ondas em todas as estações. A antena JLSM emite em uma frequência de funcionamento central de 12,430 MHz e a antena EPSM emite em uma frequência de funcionamento central de 12,933 MHz. Esta rede adquire dados horários de correntes radiais com espaçamento de 1,500 km, cobertura radial próxima dos 90 km e cobertura temporal de 75 min. Informações adicionais sobre esta rede podem ser encontradas no portal do Nodo Europeu de HFR (https://www.hfrnode.eu/networks/hfr-lisboa/). Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público. DOI: doi.org/10.57762/V31P-H205
Este conjunto de dados geográficos (CDG) contém as linhas de fecho das desembocaduras dos rios Minho e Guadiana, definidas na Resolução da Assembleia da República n.º 124/2018 (https://data.diariodarepublica.pt/dr/detalhe/resolucao-assembleia-republica/124-2018-115276178). Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
Este conjunto de dados geográficos (CDG) contém os limites da Zona Livre Tecnológica (ZLT) Infante D. Henrique criada através da Portaria n.º 189/2022, de 25 de julho (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/portaria/189-2022-186577200). Esta ZLT tem como objetivo experimentar e testar, nas áreas consignadas, sistemas de segurança e de defesa não tripulados e outras tecnologias em ambientes de subsuperfície, superfície (terrestre e molhado) e aéreo. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.
Este Conjunto de dados Geográficos (CDG) representa a cobertura de sedimentos superficiais da plataforma continental Portuguesa, com base na informação publicada no programa de cartografia dos “Sedimentos Superficiais da Plataforma Continental Portuguesa (SEPLAT). As cartas SEPLAT, publicadas pelo Instituto Hidrográfico com o financiamento do Ministério da Defesa Nacional, correspondem a oito folhas na escala 1: 150 000 que cobrem Portugal continental (do Minho ao Algarve) e desde a linha de costa até aos 500 m de profundidade. As mais de 12 mil amostras de sedimentos que deram origem à cartografia sedimentar estão dispostas numa malha regular com 1 milha náutica de espaçamento médio, tendo sido processadas e classificadas em termos granulométricos e teor de Carbonato de Cálcio. Todas as folhas estão publicadas, mas apenas a SED 7/8 tem nota explicativa produzida e editada. As cartas originais estão disponíveis para compra na Loja do Navegante (https://loja.hidrografico.pt/categoria-produto/cartas-tematicas/sedimentologicas/). Citação: Instituto Hidrográfico (2025): Cobertura dos Sedimentos Superficiais da Plataforma Continental Portuguesa (Corresponde às cartas SEPLAT). https://doi.org/10.71683/f00f3416-2904-47ad-81c1-c51f36449404
WFS criado com a linha de costa extraída das cartas náuticas da Série Costeira à escala 1:150000.
A rede de radares costeiros de alta frequência (high frequency radar, HFR) gerida e mantida pelo IH permite monitorizar o campo vetorial das correntes superficiais do oceano e as ondas ao longo da costa Portuguesa. O sistema de radares iniciou a sua operacionalidade em 2012 e enquadra-se na rede MONIZEE. Esta rede de observação é composta por sistemas HFR SeaSonde da CODAR Ocean Sensors e está distribuída por diversas estações ao longo da costa continental, compreendendo a área da Galiza, a área de Lisboa, e a área que se estende do Cabo de São Vicente até à área de Mazagon, em Espanha. Os dados das correntes de superfície e os dados das ondas são coletados com frequência horária. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE)2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público
Este conjunto de dados contém linhas isobatimétricas extraídas das cartas náuticas costeiras ou de aproximação - escala 1:150000: cartas 24201 a 24206 - de Caminha à Foz do Guadiana. As linhas isobatimétricas representadas a esta escala são: 0, 10, 20, 30, 50, 100, 200, 500, 1000, 2000, 3000 e 4000m. Linhas representadas nas últimas edições das cartas náuticas da Série Costeira ou de Aproximação: >> 24201 - Caminha a Aveiro; >> 24202 - Aveiro a Peniche; >> 24203 - Nazaré a Lisboa; >> 24204 - Cabo da Roca ao Cabo de Sines; >> 24205 - Cabo de Sines a Lagos; e >> 24206 - Cabo de S. Vicente à foz do Guadiana. Os valores de profundidade são referidos ao Zero Hidrográfico (ZH). O ZH é um plano de referência convencionado, situado abaixo do Nível da Maré Astronómica Mais Baixa, ao qual estão referidas as sondas e as linhas isobatimétricas representadas nas cartas náuticas. Em Portugal continental o ZH está estabelecido 2,00 m abaixo do nível médio do mar adotado (NMA) - Cascais 1938. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público
Este Conjunto de Dados Geográficos (CDG) contém a rede maregráfica internacional, a rede maregráfica nacional e a rede maregráfica nacional da Direção Geral do Território (DGT).
Este conjunto de dados representa a linha de costa de Portugal continental representada na cartografia náutica da série costeira, à escala 1:150 000. A linha de costa representada nas cartas náuticas produzidas pelo Instituto Hidrográfico segue os padrões internacionais da OHI, nomeadamente o S-4 – Regulations of the IHO for International (INT) Charts and Chart Specifications, e representa a linha de preia mar máxima, ou seja, a linha de sepração terra/água. Difere da linha de costa representada na cartografia topográfica, a qual representa a linha de cota zero, ou seja, a interseção entre a superfície terrestre e o nível médio do mar. A linha de costa representada nas cartas náuticas pode sofrer atualização com a realização de novos levantamentos hidrográficos.