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  • O serviço WFS (Geo Web Services) com o identificador COS2007-PT16H diz respeito à Carta de Uso e Ocupação do solo da área geográfica da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, para o ano de 2007, e foi obtido da COS2007 Nível 5(V0). A COS2007 é uma cartografia temática que pretende caracterizar com grande detalhe a ocupação/uso do solo no território de Portugal Continental. Com o projecto COS2007 pretendeu-se actualizar a edição anterior (de 1990) da Carta de Ocupação do Solo (COS’90), introduzindo-se no entanto uma série de alterações significativas, quer a nível das metodologias e regras de produção cartográfica, quer a nível da nomenclatura utilizada. Na nova edição destaca-se ainda o esforço de harmonização com normas e práticas internacionais, de que são exemplo a utilização do sistema de referência ETRS89 (European Terrestrial Reference System 1989) ou a compatibilização da nomenclatura da COS2007 com a nomenclatura do CORINE Land Cover, este último um produto de referência em ocupação/uso do solo na Europa e em Portugal. A COS2007 foi produzida com base na interpretação visual de imagens aéreas ortorrectificadas, de grande resolução espacial (50 cm) e quatro bandas espectrais (azul, verde, vermelho e infravermelho próximo). No processo de produção, bem como no controlo de qualidade, fez-se uso de bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. A informação cartográfica da COS2007 encontra-se em formato vectorial e possui uma unidade mínima cartográfica de 1 ha. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo, com cinco níveis, e possui 193 classes ao nível mais detalhado. Como resultado do controlo de qualidade realizado pode afirmar-se que a COS2007 possui uma exactidão posicional melhor ou igual a 5,5 m e uma exactidão temática global de 85.13% com um erro de 2.00% para um nível de confiança de 95%.

  • O serviço WFS (Geo Web Services) com o identificador COS2007-PT185 diz respeito à Carta de Uso e Ocupação do solo da área geográfica da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejol, para o ano de 2007, e foi obtido da COS2007 Nível 5(V0). A COS2007 é uma cartografia temática que pretende caracterizar com grande detalhe a ocupação/uso do solo no território de Portugal Continental. Com o projecto COS2007 pretendeu-se actualizar a edição anterior (de 1990) da Carta de Ocupação do Solo (COS’90), introduzindo-se no entanto uma série de alterações significativas, quer a nível das metodologias e regras de produção cartográfica, quer a nível da nomenclatura utilizada. Na nova edição destaca-se ainda o esforço de harmonização com normas e práticas internacionais, de que são exemplo a utilização do sistema de referência ETRS89 (European Terrestrial Reference System 1989) ou a compatibilização da nomenclatura da COS2007 com a nomenclatura do CORINE Land Cover, este último um produto de referência em ocupação/uso do solo na Europa e em Portugal. A COS2007 foi produzida com base na interpretação visual de imagens aéreas ortorrectificadas, de grande resolução espacial (50 cm) e quatro bandas espectrais (azul, verde, vermelho e infravermelho próximo). No processo de produção, bem como no controlo de qualidade, fez-se uso de bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. A informação cartográfica da COS2007 encontra-se em formato vectorial e possui uma unidade mínima cartográfica de 1 ha. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo, com cinco níveis, e possui 193 classes ao nível mais detalhado. Como resultado do controlo de qualidade realizado pode afirmar-se que a COS2007 possui uma exactidão posicional melhor ou igual a 5,5 m e uma exactidão temática global de 85.13% com um erro de 2.00% para um nível de confiança de 95%.

  • O serviço WFS (Geo Web Services) com o identificador COS2007-PT16G diz respeito à Carta de Uso e Ocupação do solo da área geográfica da Comunidade Intermunicipal de Viseu, Dão e Lafões, para o ano de 2007, e foi obtido da COS2007 Nível 5(V0). A COS2007 é uma cartografia temática que pretende caracterizar com grande detalhe a ocupação/uso do solo no território de Portugal Continental. Com o projecto COS2007 pretendeu-se actualizar a edição anterior (de 1990) da Carta de Ocupação do Solo (COS’90), introduzindo-se no entanto uma série de alterações significativas, quer a nível das metodologias e regras de produção cartográfica, quer a nível da nomenclatura utilizada. Na nova edição destaca-se ainda o esforço de harmonização com normas e práticas internacionais, de que são exemplo a utilização do sistema de referência ETRS89 (European Terrestrial Reference System 1989) ou a compatibilização da nomenclatura da COS2007 com a nomenclatura do CORINE Land Cover, este último um produto de referência em ocupação/uso do solo na Europa e em Portugal. A COS2007 foi produzida com base na interpretação visual de imagens aéreas ortorrectificadas, de grande resolução espacial (50 cm) e quatro bandas espectrais (azul, verde, vermelho e infravermelho próximo). No processo de produção, bem como no controlo de qualidade, fez-se uso de bases de dados auxiliares provenientes de fontes diversas, incluindo séries multi-temporais intra-anuais de imagens de satélite. A informação cartográfica da COS2007 encontra-se em formato vectorial e possui uma unidade mínima cartográfica de 1 ha. A nomenclatura é constituída por um sistema hierárquico de classes de ocupação/uso do solo, com cinco níveis, e possui 193 classes ao nível mais detalhado. Como resultado do controlo de qualidade realizado pode afirmar-se que a COS2007 possui uma exactidão posicional melhor ou igual a 5,5 m e uma exactidão temática global de 85.13% com um erro de 2.00% para um nível de confiança de 95%.

  • A Carta de Interface de Áreas Edificadas Estrutural 2018 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS. (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos) Este produto representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas Edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a coberto combustível (2018). Este tipo de coberto foi identificado com base nas classes da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) que mais arderam no período 2010-2018. Na produção desta carta o perímetro de cada área edificada (2018) foi subdividido em segmentos de dimensão irregular, resultantes da análise do tipo de coberto (combustível vs. não combustível) em torno da área edificada. Na subdivisão do perímetro assegurou-se que cada segmento fosse adjacente a um único tipo de coberto. Posteriormente cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a coberto combustível num dos seguintes tipos de interface estrutural: • Direta: segmentos que estão em contacto imediato com coberto combustível. • Indireta: segmentos que distam até 500 metros de coberto combustível. • Nula: segmentos que distam mais de 500 metros de coberto combustível. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504 e representa a antiga Carta da Interface Urbano-Rural 2018, cuja designação foi alterada em consonância com os termos utilizados pelo Regime Jurídico do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (DL 82/2021). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da COS e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da Carta de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc). Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e., a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto de a COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).

  • O MAF1951-80v1.0 representa a cartografia histórica agrícola e florestal mais antiga para Portugal Continental com informação sobre o uso e ocupação do solo de enfoque agrícola e florestal para o período 1951-1980, o tipo de floresta, a espécie dominante, e outras características do povoamento ou ocupação agrícola, em formato vetorial e compatível com a nomenclatura da série COS. O MAF1951-80v1.0 resultou de um processo de digitalização e vetorização, e posterior combinação, das cartografias históricas do Segundo Inventário Florestal Nacional (1968-80) e da Segunda Carta Agrícola e Florestal de Portugal (1951-78), tendo sido o Centro de Ecologia Aplicada "Prof. Baeta Neves” (CEABN-InBIO), do Instituto Superior de Agronomia (ISA/ULisboa), a Direção-Geral do Território (DGT), e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as entidades responsáveis pela sua produção. A informação cartográfica do MAF1951-80v1.0 encontra-se em formato vetorial e divide o espaço em unidades de paisagem (polígonos) que partilham os conceitos de uso e ocupação do solo, não contemplando quaisquer elementos lineares ou pontuais. O MAF1951-80v1.0 tem uma unidade mínima cartográfica (UMC) de 0,2 ha e a escala equivalente é 1:25 000. A nomenclatura é constituída por um sistema de classificação do tipo a posteriori e não hierárquico, e possui 6531 combinações de ocupações/usos do solo. Cada polígono do MAF1951-80v1.0 é classificado com a combinação de ocupações/usos do solo de acordo com a homogeneização das cartografias originais em papel, e correspondente classe da nomenclatura COS. Os limites do MAF1951-80v1.0 na fronteira com Espanha e com o mar são os da Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) versão 2020. O relatório técnico do Mapa Agrícola e Florestal de Portugal Continental 1951-1980 (MAF1951-80) está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/maf/MAF1951-1980_RelatorioTecnico.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g. WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).

  • A Carta de Interface de Áreas Edificadas Conjuntural 2024 é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto é experimental e representa os segmentos que integram o perímetro (interface) da Carta de Áreas edificadas (2018), classificados em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas (2024). O coberto combustível foi identificado a partir da Cartografia de Ocupação do Solo Conjuntural (COSc2024), que é um produto raster com pixels de 10 metros). A análise espacial desenvolvida sobre classes predefinidas da COSc (isoladas ou agrupadas) possibilitou a identificação de quatro tipos/categorias de coberto combustível: Floresta Densa; Floresta Aberta; Matos; Vegetação herbácea espontânea. Após subdivisão do perímetro de cada área edificada 2018 em segmentos de dimensão regular (25 metros), cada segmento foi classificado em função da sua proximidade a manchas de combustível e da área de tais manchas, num dos seguintes tipos de interface conjuntural: • Direta: segmentos que possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância igual ou inferior a 10 metros. • Indireta 1: segmentos que não são interface direta e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 0.1 ha a uma distância superior a 10 metros, mas igual ou inferior a 100 metros. • Indireta 2: segmentos que não são interface direta nem indireta 1 e possuem mancha(s) de coberto combustível de dimensão igual ou superior a 1 ha a uma distância superior a 100 metros, mas igual ou inferior a 500 metros. • Nula: segmentos remanescentes (distam mais 100 metros de manchas de combustível com ≥0.1 ha e mais de 500 metros de manchas de combustível com ≥1 ha). A DGT produz atualmente dois tipos de Cartas de Interface de Áreas Edificadas: a estrutural e a conjuntural. Para além de pequenas diferenças metodológicas na sua produção, estas duas cartas diferem na fonte utilizada para identificação do coberto combustível. Na carta estrutural o coberto combustível é identificado através da Carta de Uso de Ocupação do Solo (COS) e na carta conjuntural o coberto combustível é identificado através da COSc. Estas duas cartografias têm unidades mínimas cartográficas (UMC) diferentes, i.e. a COS tem uma UMC de 1ha e a COSc tem pixels de 10 m, mas a principal diferença deve-se ao facto da COS ser uma cartografia de uso e ocupação do solo e a COSc de ocupação do solo. Por exemplo, uma área de uso florestal na COS, pode ser classificada na COSc como Matos ou Vegetação herbácea espontânea se nesse ano estiver temporariamente desarborizada. Este produto foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2024_DGT_POSEUR_Visualizador.pdf Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).

  • A Carta de Uso e Ocupação do Solo da Região Autónoma da Madeira (COSRAM) 2018 representa um recurso essencial para a compreensão e gestão do território regional. Esta versão constitui uma atualização da COSRAM de 2007, resultado de um meticuloso processo de fotointerpretação de ortoimagens de 2018, enriquecida com dados suplementares da Google e Mapillary, bem como informações complementares provenientes do parcelário agrícola do IFAP e trabalho de campo. A COSRAM 2018 é um produto adequado à escala regional, adotando uma Unidade Mínima Cartográfica (UMC) de 0,25 hectares e, por conseguinte, uma nomenclatura composta por um número substancialmente maior de classes diferenciadoras, organizadas hierarquicamente em até 4 níveis de desagregação. Tal estrutura possibilita uma caracterização do espaço mais minuciosa, assim como uma precisão e exatidão da informação significativamente superiores. Este conjunto de dados integra os Conjuntos de Dados de Elevado Valor/HVD identificados de acordo com o Regulamento de Execução n.º 2023/138 da Diretiva (UE) 2019/1024, relativa aos dados abertos e à reutilização de informações do setor público.

  • A Carta de Áreas Edificadas é um produto do Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo (SMOS), uma iniciativa inovadora, concebida e desenvolvida pela Direção-Geral do Território, com o objetivo de produzir de forma contínua informação cartográfica sobre o uso e ocupação do solo. O SMOS utiliza os mais recentes desenvolvimentos das tecnologias do espaço e Inteligência Artificial para criar produtos com mais detalhe, qualidade, rapidez e disponibilizados com política de dados abertos. Todos os produtos podem ser visualizados no viSMOS (https://smos.dgterritorio.gov.pt/vi-smos). Este produto representa as áreas edificadas de Portugal Continental. Estas áreas foram delimitadas e classificadas com base na Base de Dados de Edifícios Residenciais Clássicos 2011-2019 (INE) e em classes de território artificializado selecionadas da Carta de Uso e Ocupação do Solo (COS) de 2018 (DGT). A classificação das áreas edificadas segundo o número e o tipo de edifícios que incluem, originou três categorias: Áreas com 10 e mais edifícios residenciais; Áreas isoladas ou dispersas (podem conter 1 a 9 edifícios residenciais); Áreas não residenciais. Este conjunto de dados foi desenvolvido pela DGT no âmbito do projeto POSEUR-02-1810-FC-000504. Informação adicional sobre este conjunto de dados e os seus atributos está disponível em: https://geo2.dgterritorio.gov.pt/info/CartografiaAreasEdificadas2021_DGT_POSEUR_Visualizador_junho2022.pdf. Se não está familiarizado com a disponibilização de dados geográficos através de serviços de visualização (e.g., WMS) e descarregamento pode consultar os Guias de Apoio na página de dados abertos da DGT (https://www.dgterritorio.gov.pt/dados-abertos).