Georreferenciação das alcateias de lobo-ibérica em Portugal, através da realização de censos entre os anos 2002 e 2003. Área de distribuição confirmada e provável das alcateias de lobo-ibérica em Portugal, através da realização de censos entre os anos 2002 e 2003. Classificação em grelha 10x10 km do nível de confirmação para a presença do lobo-ibérico, sendo os níveis de confrimação os seguinte: Confirmada, Provável ou Não Detectada.
Conjunto de Dados Geográficos que contém a delimitação das áreas de terrenos submetidos a Regime Florestal em Portugal continental, sendo elaborada pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Este ficheiro está permanentemente em manutenção e atualização. Projeto geográfico implementado pelo Departamento de Gestão de Áreas Públicas Florestais (DGAPF) que comporta a delimitação dos terrenos submetidos ao Regime Florestal em Portugal continental - independentemente da entidade gestora - e dos terrenos que se encontram sob jurisdição ou gestão do ICNF, I. P., não submetidos ao Regime Florestal.
Limite territorial dos 7 PROF (LVT, ALG, ALT, CI, CL, TMAD e EDM), das sub-regiões homógeneas e dos corredores ecológicos decorrentes dos processos de revisão dos 21 PROF anteriores. Corredores ecológicos, são faixas que visam promover ou salvaguardar a conexão entre áreas florestais dispersas ou as diferentes áreas de importância ecológica, favorecendo o intercâmbio genético essencial para a manutenção da biodiversidade, com uma adequada integração e desenvolvimento das atividades humanas, constituindo ao nível da escala dos PROF uma orientação macro e tendencial para a região no médio a longo prazo.
Freguesias onde é conhecida a presença do Nemátodo ou em que seja reconhecida, pelo ICNF, o risco do seu estabelecimento e dispersão; Freguesias classificadas como Zona Tampão (ZT) – a área do território continental (ref. CAOP 2012.1) com uma largura de aproximadamente 20 Km adjacente à fronteira com Espanha.
Dados de distribuição para as espécies de aves alvo de censo dirigido, excepto Aquila adalberti, Aegypius monachus e Pterocles alchata cuja localização é confidencial (inclui quadrículas UTM 10x10 km marginais); Dados de distribuição para as restantes espécies (não inclui quadrículas UTM 10x10 km marginais).
Os dados AQUARIPORT corresponde às estações de amostragem incluídas no Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios, onde se mostra a composição e abundância das espécies piscícolas.
Informação resultante do tratamento dos dados fornecidos pelas pessoas e entidades que exercem atividades de anilhagem e recaptura de aves em Portugal. Inclui 2 camadas: - pontos da anilhagem ou recaptura das aves - distância linear, euclideana, entre recapturas
Dados geográficos (geometria de pontos) e alfanuméricos (tabela de atributos) sobre os estabelecimentos de aquiculturas de águas interiores, e respetivos processos de licenciamento, constantes nos registos da Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) do ICNF. Legislação principal: Decreto 44623 de 1962-10-10, com a redação do Decreto 312/70 de 1970-07-06, regulamentado pela Portaria 747/86 de 1986-12-16; Lei 7/2008 de 2008-02-15, alterada pelo Decreto-Lei 221/2015 de 2015-10-08 e regulamentada pelo Decreto-Lei 222/2015 de 2015-10-08.
Indicador biofísico que estima a qualidade da vegetação quanto às suas capacidades de resiliência e/ou combate à desertificação, e que resulta do tratamento conjugado de 6 parâmetros ou indicadores de base: Risco de Incêndio, Protecção da Erosão, Resistência à Seca, Coberto Vegetal (horizontal), Coberto Estrutural (vertical) e Proximidade ao Climax.
Representação da condição das terras em termos de estado e tendências de degradação. Conjuga as classes de avaliação do estado e as classes de monitorização das tendências (também disponíveis em separado), e corresponde a uma implementação do Índice de Degradação dos Solos ou Índice de Degradação das Terras - Land Degradation Index (LDI) - baseada na metodologia 2dRUE e adotada no âmbito do Projeto DesertWatch lançado pela Agência Espacial Europeia em 2004. Tal implementação pretende assim representar a perda de funções ecológicas e a degradação das terras, incluindo o solo, conjugando: a) a avaliação da sua extensão e intensidade, com b) as estimativas da sua variação, incluindo as relativas à evolução do coberto vegetal.